Uma das últimas revelações de Julian Assange trata-se da divulgação do código de um dos malwares criados por agências que vendem o seu trabalho para vários governos um pouco por todo o mundo.
O método de infecção deste malware é diversificado. Pode vir através de e-mail, de supostos updates de software conhecido ou até com falhas de segurança.
O software é criado especificamente para evadir os scans de antivírus e consegue ficar indetectável durante meses, incluindo em dispositivos móveis.
O malware serve para espiar, entre outras pessoas, activistas políticos e jornalistas.
Países como a Etiópia e o Egipto são reconhecidos como grandes “fãs” deste malware, pois são países com mudanças políticas recentes.
A maioria dos sistemas operativos estão vulneráveis
Windows, Linux, Mac OS, Android, iOs e BlackBerry são alguns dos sistemas afectados. Do desktop ao móvel, nenhum escapa.
A Wikileaks divulgou vários ficheiros do FinFisher Relay e do FinFisher Proxy que permitem o controlo e a obtenção de dados.
Para fazeres o download, acede ao SpyFiles 4 da Wikileaks, onde poderás analisar o código de todas as aplicações em uso neste momento.
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O método de infecção deste malware é diversificado. Pode vir através de e-mail, de supostos updates de software conhecido ou até com falhas de segurança.
O software é criado especificamente para evadir os scans de antivírus e consegue ficar indetectável durante meses, incluindo em dispositivos móveis.
O malware serve para espiar, entre outras pessoas, activistas políticos e jornalistas.
Países como a Etiópia e o Egipto são reconhecidos como grandes “fãs” deste malware, pois são países com mudanças políticas recentes.
A maioria dos sistemas operativos estão vulneráveis
Windows, Linux, Mac OS, Android, iOs e BlackBerry são alguns dos sistemas afectados. Do desktop ao móvel, nenhum escapa.
A Wikileaks divulgou vários ficheiros do FinFisher Relay e do FinFisher Proxy que permitem o controlo e a obtenção de dados.
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