Autoridades norte-americanas estão considerando utilizar restrições de vistos para impedir que hackers chineses participem da popular conferência Defcon, em Las Vegas, como parte de um amplo esforço para limitar a espionagem digital por parte da China, afirmou neste sábado uma importante autoridade dos EUA.
A fonte disse que o governo norte-americano pode usar restrições de vistos e outras medidas para manter pressão na China depois de os EUA terem acusado, nesta semana, cinco autoridades militares chinesas de hackear empresas nucleares e de metais do país para roubar segredos comerciais.
amento foi "fabricado" e que prejudicará as relações entre os dois países. Autoridades norte-americanas estão avaliando várias opções se a China não começar a reconhecer e controlar a espionagem digital corporativa, afirmou a autoridade, que não estava autorizada a falar publicamente.
"Tentamos estabelecer um diálogo construtivo. O Departamento de Estado e o Departamento de Defesa viajaram para a China para mostrar as evidências de espionagem do Exército de Libertação Popular, mas esse intercâmbio não gerou muito progresso ou reciprocidade", disse a autoridade.
O indiciamento ocorrido na segunda-feira foi a primeira acusação formal de invasão de sistemas que os EUA fizeram contra autoridades estrangeiras, e ocorre em um momento de crescente críticas e confrontos entre as nações, incluindo uma direta ocorrida no ano passado entre os presidentes dos dois países, Barack Obama e Xi Jinping.
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A fonte disse que o governo norte-americano pode usar restrições de vistos e outras medidas para manter pressão na China depois de os EUA terem acusado, nesta semana, cinco autoridades militares chinesas de hackear empresas nucleares e de metais do país para roubar segredos comerciais.
amento foi "fabricado" e que prejudicará as relações entre os dois países. Autoridades norte-americanas estão avaliando várias opções se a China não começar a reconhecer e controlar a espionagem digital corporativa, afirmou a autoridade, que não estava autorizada a falar publicamente.
"Tentamos estabelecer um diálogo construtivo. O Departamento de Estado e o Departamento de Defesa viajaram para a China para mostrar as evidências de espionagem do Exército de Libertação Popular, mas esse intercâmbio não gerou muito progresso ou reciprocidade", disse a autoridade.
O indiciamento ocorrido na segunda-feira foi a primeira acusação formal de invasão de sistemas que os EUA fizeram contra autoridades estrangeiras, e ocorre em um momento de crescente críticas e confrontos entre as nações, incluindo uma direta ocorrida no ano passado entre os presidentes dos dois países, Barack Obama e Xi Jinping.
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